As árvores que dignificam as nossas praças e avenidas, embelezam os nossos jardins e parques e marginam os nossos arruamentos, são um elemento essencial de qualidade de vida, autênticos oásis no “deserto” que são tantos dos nossos espaços urbanos actuais.
E, no entanto, a árvore no espaço urbano é um ser deslocado do seu meio natural, obrigado a dividir o seu espaço aéreo vital com prédios, fios eléctricos e postes, a suportar o massacre das suas raízes por condutas, tubos e revestimentos impermeáveis, a sofrer a asfixia das suas folhas por poluentes, a sujeitar-se a todo o tipo de agressões...